Para Marlene Azevedo, secretária adjunta de Desenvolvimento Social, presente na mesa de abertura, está é uma forma de democracia participativa que não podemos abrir mão. “É assim que avançamos e fazemos a melhoria no trabalho”, completou.

Marlene afirmou que a pasta este ano fez uma reforma no Cras, inaugurou o Centro de Convivência e lançou o edital para contração de entidade com 200 vagas para expandir o atendimento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de crianças e adolescentes da cidade. “Além do concurso da liberação do concurso público com 314 vagas para a carreira de Assistente Social”, disse.

Para o conselheiro do Conselho de Assistência Social, Zilmar Sousa, é importante ouvir o usuário sobre as suas demandas relacionadas à política de assistência social. “No encontro de hoje o governo e sociedade civil debatem quais as necessidades e caminhos para melhorar os serviços e equipamentos públicos de assistência social para a população”, completou.

A gerente do Cras da cidade, Sinara de Deus, ressaltou a importância do evento. “É um espaço legítimo de participação para garantir as melhorias necessárias ao território”, explicou.

A assessora especial do gabinete da Sedestmidh, Lúcia Bessa, prestigiou o evento e falou que ficou muito feliz em chegar no Caic, local que foi realizado o evento, e encontrar um número tão significativo da sociedade civil querendo exercer o controle social e indicar propostas.

As decisões das conferências regionais vão ser enviadas para a Conferência de Assistência Social do DF, que decidirá o que Brasília quer para a XIII Conferência Nacional de Assistência Social

A discussão das conferências está pautada pelas ações do II Plano Decenal da Assistência Social (2016-2026) que é uma importante diretriz para nortear as prioridades e rumos da política contribuindo com o planejamento e os instrumentos de gestão da política para a consolidação do SUAS.