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19/09/19 às 12h38 - Atualizado em 27/09/19 às 18h45

Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores esclarece questões sobre a implantação do plano de saúde do GDF

Presidente do Inas, Ricardo Peres, esteve na sede da Secretaria de Desenvolvimento Social para repassar às equipes a situação atual da proposta

 

Fotos: Marcos Soares

Uma das bandeiras levantadas pelo governador Ibaneis Rocha, a implantação do plano de saúde para servidores do Governo do Distrito Federal, está cada vez mais bem encaminhada. Na manhã desta quinta-feira (19), o presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores (Inas), Ricardo Peres, visitou a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Durante a passagem, reuniu-se com cerca de 50 representantes de diversas áreas da pasta para falar em que fase está a proposta e esclarecer dúvidas dos trabalhadores.

 

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Social, Ricardo Guterres, a atual gestão está sensível à saúde e a qualidade de vida das pessoas. “Há muitos casos de adoecimento nas equipes e, por esse motivo, estamos preocupados com nosso quadro funcional”, destaca o representante da pasta ao falar sobre a visita do Inas.

 

Atualmente, a proposta para o plano de saúde está em fase de estudo na Secretaria de Economia, reunindo os últimos elementos para percorrer os tramites legais e virar um edital. “Quando sair, vamos desafogar consideravelmente o serviço prestado na rede pública”, enfatiza o presidente do instituto ao destacar uma carteira de cerca de 400 mil servidores do GDF, entre ativos, inativos e pensionistas.

 

Quanto às questões respondidas, destaque para o fato de o produto se estender a filhos de até 21 anos (ou 24 se cursar nível superior) e cônjuge, e cargos comissionados. Outro ponto importante é a abrangência. Em princípio será regional, mas com possibilidade de firmar convênios interestaduais para o atendimento a emergências.

 

Destaque também para a coparticipação, ou seja, parte do serviço médico custeado pelo governo e parte pelo servidor. “Estamos pensando algo muito bem estudado de modo que o usuário arque com um valor consideravelmente menor em relação ao GDF”, explica.

 

Além da administração direta, pode também ser estendido aos órgãos da administração indireta por meio de convênios.

 

No fim do ano passado, a então gestão do governo local lançou edital para buscar uma prestadora. Após ouvir uma das candidatas, o Inas percebeu que não contemplava o interesse dos funcionários, revogou o documento e iniciou uma série de estudos de viabilidade. Foi quando decidiu fazer do próprio instituto a operadora do produto. “Não visamos lucro, não temos encargos que a iniciativa privada tem, além de outras viabilidades capazes de reduzirem o valor a ser pago pelo beneficiário”, explica Peres.

 

Com uma nova estrutura e gestão operacional atuante, o Inas visa priorizar o cuidado com o servidor, focando na qualidade de vida, na prevenção de doenças e na implantação do GDF Saúde, como deve ser chamado o plano de saúde suplementar.

 

Para isso, Peres traz a experiência de ter estado à frente da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal, onde fez parte da equipe que reviveu a entidade.

 

Ádamo Araujo

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