(16/12/2011 – 17:28)
Na manhã desta sexta-feira (16/12), a secretária de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest), Arlete Sampaio, participou da cerimônia de assinatura de compromisso com os governadores do Centro-Oeste para superação da extrema pobreza – Pacto Centro-Oeste.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, destacou as principais realizações dos primeiros seis meses do Plano Brasil Sem Miséria. “Hoje, 407 mil famílias extremamente pobres não são mais estatística. Temos informações sobre quem são, onde moram, qual a renda familiar”, afirmou a ministra ao falar da ação de mobilização para identificação das famílias pobres e extremamente pobres que não estão no Cadastro Único dos programas Sociais do Governo Federal – a busca ativa.
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, ressaltou a sintonia do Brasil Sem Miséria com o DF Sem Miséria. “O GDF lançou o DF Sem Miséria cinco dias após o Governo Federal ter lançado o Brasil Sem Miséria.”
Na ocasião, a secretária Arlete Sampaio entregou à ministra Tereza Campello material de divulgação com as ações e resultados alcançados pelo DF Sem Miséria. Destacam-se ações articuladas de qualificação profissional com o PRONATEC – BRASIL SEM MISÉRIA, com o SEBRAE e com o Plano Setorial de Qualificação (PLANSEQ) da Secretaria de Trabalho. Já em 2011, são 915 vagas para famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) junto ao SENAI, SENAC e IFB. Para 2012, estão previstas 4.500. O PLANSEQ atenderá 1.700 pessoas de famílias BPC em 2012. A cooperação do GDF com o SEBRAE já beneficia 200 empreendedores individuais e, para 2012, serão 4.500.
A presidenta Dilma Rousseff destacou o que considera uma das principais realizações do Brasil Sem Miséria: a unificação dos programas de transferência de renda com as Unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal e mais oito Estados. Também lembrou seu discurso de posse: “Assumi o compromisso mais obstinado do meu governo – a superação da extrema pobreza”. E concluiu: “Na nossa concepção, não podemos ser um país rico se tivermos pobreza. Para nós, só estará bom se o Brasil crescer para os 190 milhões de brasileiros”.